Algumas ponderações sobre o tempo em que vivemos

Tenho "matutado" há alguns dias acerca da decadência moral do mundo. A cada dia piora! Parece uma espiral decadente perpétua. Os movimentos por "liberdades" iniciados na década de 60 do século passado (sim, buscava-se vários tipos de liberdade) com o passar dos anos e décadas descambaram para a libertinagem. Como humanidade e, vivendo em sociedade, falamos e escrevemos palavrões como quem respira; vestimos roupas que marcam nossos corpos de modo que não há diferença em se estar nú; solteiros, fazemos sexo antes do casamento, corriqueiramente; casados fazemos sexos fora do casamento, sem culpa; assistimos, ouvimos e lemos todo tipo de imoralidade e promiscuidade sem ao menos uma ponta de constrangimento; fazemos protestos sem roupa alguma (dizem que para chamar atenção); nossas propagandas, dos mais diversificados produtos e serviços, mostram gente em pouquíssima roupa e muita malícia; e por aí vai... Enquanto cristãos, evangélicos, ou os outrora denominados crentes (ah! os bons e velhos crentes), inseridos na sociedade acima descortinada, em que temos sido diferentes? Cada vez mais jovem que estão nas igrejas fazem sexo antes do casamento, e os casados fora. Cada vez mais o padrão das palavras decai. Com a escusa do conforto e da adequação nossas irmãs, esposas e mães vão para a academia ou para a praça caminhar com roupas que as deixam praticamente nuas. Com irreverência, jovens vão a frente da igreja para orar e cantar com roupas curtas demais, marcantes demais e... parece que tudo vai bem, tudo está certo. Também há os que são comportados na igreja, mas fora dela mostram as garras, soltam as asas... são santos diante da congregação, e mundanos fora dela. Vamos combinar: CHEGA!!! ESTÁ ERRADO E FORA DO PADRÃO! A BÍBLIA, NOSSO PADRÃO, nos ensina a não nos conformarmos com o mundo (tomar a forma dele ou parecer com ele), a sermos santos (não aqueles do "pau oco", como diziam nossas avós) mas, no estrito sentido da palavra: SEPARADOS. Também, a Bíblia, nos ensina quanto ao vestir e proceder, que sejamos modestos e decentes. Que não deve sair de nossas bocas palavra torpe, mas aquela que edifica. Que devemos ser sal e luz, que nossa vida glorifique a Deus! Acho que não precisamos de mais exemplos. Agora a pergunta que não quer calar: estamos agindo de forma a glorificar a Deus com nossas palavras, ações e atitudes, enfim, com nossas vidas. Que cada um de nós faça sua "mea culpa" e responda a si mesmo e a Deus. Mas uma coisa é certa: se queremos que o padrão moral do mundo melhore, devemos iniciar por melhorar nosso próprio padrão. Pensemos nisso. Leoni

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