"Sim" à Fé das Igrejas Tradicionais
Recentemente, li que não é sem motivo que a crítica às igrejas tradicionais cresce a cada dia. Alguns afirmam que essas igrejas são retrógradas, frias e sem amor, tendo líderes de mente fechada que ainda acolhem e buscam cumprir fielmente as orientações das Escrituras. De acordo com seus críticos, o “radicalismo tradicional” leva as igrejas a considerar a Bíblia infalível e inerrante e a Palavra do Senhor, uma revelação inegociável. Assim, as transformam em extremistas no campo da fé ou, como dizem, “bitoladas na Bíblia”. Na verdade, é preciso diferenciar tradição e tradicionalismo. Tradição é a fé viva daqueles que já morreram, enquanto tradicionalismo é a fé morta daqueles que ainda estão vivos. Tradição tem a ver com o zelo espiritual que inicialmente marcou aqueles que nos precederam na história da fé. É o que os heróis do cristianismo nos legaram em meio ao seu testemunho de vida. Já o tradicionalismo liga-se a práticas e invencionices de homens que anelam controlar, manipula